Sabemos que nesse meio de empreendedorismo e inovação muitos dos termos utilizados não são familiares para todos. Por isso, desenvolvemos um Glossário xTree, baseado em conteúdos que fazem parte dos nossos três pilares ‒ Estratégias de Negócios, Inovação em Negócios e Gestão e Liderança ‒, com definições e indicações de ferramentas práticas ou artigos para você se aprofundar ainda mais no tema.
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As ações corretivas são uma etapa da Metodologia 8D para resolução de problemas de gestão.
O objetivo das ações corretivas é remover a causa raiz para evitar que um problema se repita. Se você tomar boas ações corretivas, nunca mais passará por um mesmo problema. Ao determinar as ações corretivas, o foco deve ser um evento ou problema específico já ocorrido.
Você deve documentar cuidadosamente as ações corretivas. Cada ação demanda a escolha de uma pessoa responsável e de uma data de implementação. Quando uma ação for concluída, você deve registrar a data real de implementação e os resultados obtidos.
Para cada causa raiz identificada, geralmente há muitas ações corretivas necessárias.
Leia aqui o artigo completo que preparamos para você sobre a Metodologia 8D e utilizar o framework.
Do inglês “Application Programming Interface”, é uma interface de programação de
aplicação, ou seja, um conjunto de normas que possibilita a comunicação entre as bases de
dados de diferentes plataformas a partir de uma série de padrões.
As ações preventivas são uma etapa da Metodologia 8D para resolução de problemas de gestão.
Com frequência, problemas concretos trazem reflexões sobre outros problemas que podem surgir no mesmo produto ou sobre um mesmo problema surgir em outro produto ou processo. As ações preventivas buscam remover as causas de um problema potencial para evitar que ele aconteça. São ações proativas e orientadas para um evento potencial no futuro.
Leia aqui o artigo completo que preparamos para você sobre a Metodologia 8D e utilizar o framework.
A avaliação 360º é uma oportunidade de feedback profissional que permite que colegas de trabalho e gerentes forneçam feedback sobre o desempenho de um funcionário. Diferentemente de uma análise de desempenho do funcionário típica, em que o desempenho de trabalho de um funcionário é avaliado apenas por seu gerente, uma revisão 360 leva em consideração o feedback de colegas – até mesmo clientes e outras pessoas que interagem com o funcionário.
Leia aqui o artigo completo que preparamos para você sobre a Avaliação 360º e utilizar o framework.
Sigla fonética de “business to business”. É o comércio entre empresas. Trata-se de um mercado sem a participação do consumidor final.
O termo B2C vem do inglês Business to Consumer, que significa “negócio para consumidor”. No mercado B2C as empresas vendem diretamente para um consumidor final (pessoa física) e o marketing que torna essas vendas possíveis é o chamado Marketing B2C.
Processo sistemático e contínuo de avaliação de uma empresa por comparação com as melhores organizações. O objetivo dessa comparação é conhecer e dominar práticas de casos de sucesso para aplicá-las na própria empresa.
Conjunto extenso de dados coletados, armazenados, organizados e convertidos em informações para gerar análises abrangentes em tempo hábil. O conceito de Big Data tem como base 3 Vs: variedade, velocidade e volume.
Em português, ponto de equilíbrio: é quando os custos da empresa são iguais às suas receitas. O cálculo do break-even point (o momento em que custos e receitas de um negócio se equilibram, ou seja, o ponto de lucro zero da empresa) é muito importante para o processo de planejamento estratégico e financeiro.
É o orçamento ‒ normalmente, anual. O processo de planejamento financeiro anual deve ser precedido de uma definição de objetivos, estratégias, prioridades, pessoal e organização, processados numa modelagem financeira em planilhas Excel ou equivalente. É importante envolver pelo menos cinco áreas da empresa: marketing, logística e/ou produção, vendas, treinamento e finanças.
O Bullseye, termo em inglês com significado semelhante a “acertar na mosca”, é uma metodologia de growth que te ajuda a decidir corretamente em quais canais se concentrar para ganhar tração.
Essa metodologia ganhou popularidade após a publicação do livro “Tração: domine os 19 canais que uma startup usa para atingir aumento exponencial em sua base de clientes”, de Gabriel Weinberg e Justin Mares.
É importante destacar que o objetivo do Bullseye não é criar novos mercados e clientes, mas sim entender onde eles já estão e aumentar a sua chance de atraí-los para seu negócio. Bullseye é, portanto, a ferramenta ideal para escalar sua empresa!
Quer saber como montar um Bullseye?
Termo que engloba os processos e métodos de coleta, armazenamento e análise de dados para otimizar o desempenho e as tomadas de decisões em um negócio.
Custo de Aquisição de Clientes (CAC) indica a relação entre os investimentos feitos em Marketing e Vendas e o número de clientes conquistados em um mesmo período. Para chegar ao total do CAC, você deve somar os investimentos e dividir o valor pelo número de clientes. Esse índice é essencial para mensurar a saúde financeira de uma empresa.
São os recursos financeiros utilizados para cobrir os custos do dia a dia e o prazo entre o pagamento de despesas e o recebimento da receita.
Diferente de recursos humanos, capital humano é o conjunto de conhecimentos, experiências e aprendizados das pessoas que as torna capazes de executar trabalhos com diferentes graus de complexidade e especialização.
Índice de cancelamento, índice de abandono ou índice de desistência são outros nomes para churn rate que é uma taxa de rotatividade. Comumente usada para calcular a perda de clientes ou receita, também pode ser aplicada para avaliar a rotatividade de funcionários da empresa. Para calcular o churning, basta dividir o número (de clientes, receita ou funcionários) perdido pelo total inicial.
O ciclo de vida do cliente abrange todas as etapas de sua jornada com a empresa. Assim, é possível acompanhar cada momento e propor a melhor estratégia para cada um deles.
É uma ferramenta prática de gestão para identificar por que alguns produtos ou processos não funcionam como esperado, formular teorias sobre o que precisa ser mudado e, então, testá-las em um “ciclo de feedback contínuo”. O ciclo segue 4 etapas: Plan (Planejar), Do (Fazer), Check (Avaliar) e Act (Agir).
Para saber mais sobre essa ferramenta e usar o framework editável para aplicá-la em sua empresa, veja aqui no artigo que preparamos para você.
O clima organizacional é o ambiente interno de uma empresa, um termômetro que mede a opinião dos funcionários sobre as políticas e práticas de seus empregadores. Ao fazer essa avaliação, a organização pode alinhar melhor suas políticas e práticas aos seus objetivos e estratégias. Para avaliá-lo são considerados aspectos relacionados à liderança, motivação e planejamento de carreira.
Para saber mais e acessar um modelo de Pesquisa de Clima Organizacional, vejo aqui no artigo que preparamos para você.
A Cultura de Experimentação busca implementar novas ideias ou soluções em toda a sua organização, sem que os experimentos fiquem restritos a apenas alguns departamentos.
Para criar uma Cultura de Experimentação na sua empresa é necessário uma mudança de mindset:
É preciso aceitar o fracasso. Pequenas mudanças podem gerar enormes benefícios. Mais experiências são melhores do que poucas. Confie em dados, não em opiniões. Sempre dê feedbacks. Comemore suas vitórias e aprenda com suas falhas.
Clique aqui e leia o artigo que preparamos sobre como desenvolver uma Cultura de Experimentação e ser uma empresa ainda mais inovadora.
A Cultura Organizacional ou Cultura Empresarial está ancorada em comportamentos não verbalizados, mentalidades e padrões sociais. É a essência de uma empresa, o que alinha o time e faz todos seguirem os mesmos valores, normas e atitudes.
Acesse aqui o Guia Completo de Cultura Organizacional para entender melhor a Cultura da sua própria empresa e criar estratégias para moldá-la.
Everett Rogers, especialista em comunicação e sociologia, é responsável por fundamentar os caminhos para diversas estratégias de inovação. Entre suas criações mais conhecidas está a Curva de Inovação, um modelo que busca prever o comportamento da inovação em diferentes sistemas sociais.
Com a Curva da Inovação é possível entender como priorizar produtos, serviços ou iniciativas para explorar novas oportunidades dentro da sua empresa e como ofertar essas inovações para o mercado:
Como um mercado adere à um produto ou serviço inovador? Como ofertar produtos ou serviços inovadores, em cada estágio da adoção do mercado? Como superar o gap entre os primeiros clientes e o público geral?
Acesse aqui o framework gratuito 3 Horizontes e saiba como utilizar a Curva da Inovação em sua empresa.
Repositório de grandes volumes de dados armazenados em seu formato original, ainda não processados para uma análise específica. Esses dados não permitem uma visualização refinada, mas permanecem disponíveis e reunidos para análises futuras.
Em português “alfabetização de dados”, é a habilidade transformar dados em informação, ou seja, ler, trabalhar, analisar e argumentar com base em dados.
Em português “mineração de dados”, é o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes.
Área interdisciplinar voltada para o estudo e a análise de dados, que visa a extração de conhecimento, detecção de padrões e/ou obtenção de insights para tomadas de decisão.
Armazenamento dos dados, seja em nuvem, em rede, em objetos ou bloco.
Sistema de gerenciamento que armazena e fornece dados variados e volumosos relevantes para a gestão estratégica, para as atividades de business intelligence (BI), especialmente a análise avançada.
É um subcampo do Machine Learning, voltado à análise aprofundada de dados em um volume mais amplo.
Design Sprint é uma Ferramenta Prática de Gestão desenvolvida pela Google Ventures para desenvolver uma hipótese, criar um protótipo e testá-lo rapidamente, e, com isso, conseguir resolver problemas com o mínimo de investimento e em um ambiente o mais real possível.
A Design Sprint alinha rapidamente os membros das equipes sob uma visão compartilhada, com metas e resultados claramente definidos, proporcionando um atalho para aprender sem construir e lançar um produto.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre Design Sprint e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
Um diagrama de dispersão (também conhecido como diagrama de correlação, gráfico de dispersão ou gráfico de correlação) é uma ferramenta para analisar as relações entre duas variáveis e com isso determinar a proximidade entre elas.
Na maioria das vezes, um diagrama de dispersão é usado para provar ou refutar relações de causa e efeito. Embora o diagrama mostre relacionamentos, ele sozinho não prova que uma variável causa a outra. Portanto, podemos usar um diagrama de dispersão para examinar hipóteses de relações de causa e efeito e para pesquisar as causas raiz de um problema identificado.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre Diagrama de Dispersão e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
Disrupção é, literalemente, uma ruptura abrupta, a interrupção do curso normal ou da continuação de alguma atividade, ato ou processo etc.
No livro Desvendando a Cadeia de Valor do Cliente, best-seller na categoria Business Management, Thales Teixeira estuda o padrão de disrupção digital no cenário em que startups se tornam líderes de mercado em poucos anos.
Usando modelos de negócios inovadores, as startups estão mudando a forma como os consumidores descobrem, compram e usam produtos e serviços. Ou seja, não é a tecnologia que disrupta um setor, mas sim os novos hábitos de consumo.
Confira aqui uma dica de livro para se aprofundar no assunto.
“No livro Transformação Dual (Dual Transformation), Scott Anthony, Clark Gilbert e Mark Johnson propõem que as empresas devem atuar em duas frentes de transformação para promover as mudanças necessárias para que o negócio sobreviva.
A primeira, a Transformação A, está relacionada ao reposicionamento das principais atividades que a empresa já exerce para maximizar a resiliência do negócio (core business).
Já a segunda transformação, a Transformação B, se refere a criação de um novo motor de crescimento, que é o que vai sustentar a sua empresa no futuro.”
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre Transformação Dual e utilize o framework para você aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
É uma visão que coloca o colaborador no centro das decisões do RH. O objetivo é gerar bem-estar, motivação e crescimento para os membros e, assim, garantir a alta-performance da equipe.
Para saber como proporcionar uma boa EX, leia o artigo que preparamos.
Employee Value Proposition, ou EVP, é um pacote exclusivo de ofertas e valores que tornam a sua companhia única no mercado, gerando maior atração e reteção dos melhores talentos.
Essa proposta de valor, que está na essência de qualquer estratégia de employer branding, envolve vários aspectos, como: plano de saúde, flexibilidade de horário; oportunidades de desenvolvimento; plano de carreira; o ambiente de trabalho; a cultura da organização. O Employee Value Proposition é mutável e precisa acompanhar o crescimento e amadurecimento da organização.
O employer branding é um termo usado para valorizar a marca empregadora. O objetivo é criar uma lugar diferenciado de trabalho e tornar a empresa cativante para atrair e manter talentos.
É uma regulação criada para que as empresas desempenhem as melhores práticas sociais, ambientais e de governança. Como a redução de poluentes, a utilização de energia renovável e a reciclagem. Também é um prática ESG, o apoio a comunidade onde a empresa está localizada além de uma liderança na empresa que pregue esses valores no dia-a-dia.
Leia aqui o artigo completo que preparamos para você sobre ESG.
É um estado mental de operação em que a pessoa está totalmente imersa no que está fazendo, caraterizado por um sentimento de total envolvimento e sucesso no processo da atividade.
Quer saber como desenvolver um estado de fluxo? Veja o artigo que preparamos para você.
“No livro Transformação Dual (Dual Transformation), Scott Anthony, Clark Gilbert e Mark Johnson propõem que as empresas devem atuar em duas frentes de transformação para promover as mudanças necessárias para que o negócio sobreviva.
A primeira, a Transformação A, está relacionada ao reposicionamento das principais atividades que a empresa já exerce para maximizar a resiliência do negócio (core business).
Já a segunda transformação, a Transformação B, se refere a criação de um novo motor de crescimento, que é o que vai sustentar a sua empresa no futuro.”
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre Transformação Dual e utilize o framework para você aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
A experiência do cliente, ou customer experience (CX), é todo contato que seu consumidor atual ou em potencial tem com seu serviço/produto e, principalmente, sua marca. E isso se estende a toda interação on-line, off-line, virtual ou física, direta ou indireta, que eles podem ter com sua empresa.
Quer saber mais sobre Experiência do Cliente e como visualizar seu produto ou serviço em termos de tarefas que o usuário completa para garantir um resultado mais assertivo? Leia o artigo que preparamos para você e utilize o framework.
O termo feedback, do inglês, é composto de duas palavras: “feed” (alimentar) e “back” (voltar). Ou seja, em tradução literal, “retroalimentar”.
Ele serve para que seu time entenda o que você, líder, acha do desempenho de cada, para que, a partir disso, ocorram ajustes. Dependendo da situação, dar um feedback pode ser uma das atividades mais difíceis na gestão de pessoas, porém, é fundamental para o crescimento pessoal e para o desenvolvimento da própria empresa.
Clique aqui e veja um manual completo de como dar e receber feedbacks. E veja aqui o que você tem que fazer como líder para receber feedbacks sinceros do seu time.
Alinhamento do candidato à vaga com os valores da empresa.
Uma ferramenta que permite avaliar as ideias quanto à viabilidade, por meio de um processo de filtros, réguas e etapas. Ideal para analisar o potencial de sucesso de um novo produto ou serviço, o Funil de Ideias tem como objetivo principal gerar um grande número de ideias relevantes para garantir um crescimento alinhado à estratégia de longo prazo.
Para saber mais sobre essa ferramenta e usar o framework editável, leia aqui nosso artigo.
É um sistema do qual as empresas são incentivadas, conduzidas e supervisionadas para que todos na cadeia de comando, tanto diretores, como sócios, tenham seus interesses e os da empresa, alinhados. Esse monitoramento, que envolve as partes interessadas internas, é tido como uma responsabilidade corporativa.
Leia aqui o artigo completo que preparamos para você sobre Governança Corporativa.
Um gráfico de correlação (também conhecido como diagrama de correlação, diagrama de dispersão ou gráfico de dispersão) é uma ferramenta para analisar as relações entre duas variáveis e com isso determinar a proximidade entre elas.
Na maioria das vezes, um gráfico de correlação é usado para provar ou refutar relações de causa e efeito. Embora o gráfico mostre relacionamentos, ele sozinho não prova que uma variável causa a outra. Portanto, podemos usar um gráfico de correlação para examinar hipóteses de relações de causa e efeito e para pesquisar as causas raiz de um problema identificado.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre Gráfico de Correlação e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
Growth hacking é um termo abrangente para estratégias focadas exclusivamente no crescimento. Geralmente é usado em relação a startups em estágio inicial, que precisam de crescimento massivo em um curto espaço de tempo e com orçamentos pequenos.
O objetivo das estratégias de growth hacking é adquirir o maior número possível de usuários ou clientes gastando o mínimo possível. O termo “growth hacking” foi cunhado por Sean Ellis, fundador e CEO da GrowthHackers, em 2010.
Veja aqui uma dica de livro.
São as habilidades que o profissional tem em determinadas áreas, como por exemplo, saber operar uma máquina específica ou ter domínio em algum software. A experiência profissional também se adequa como Hard Skill.
Leia aqui o artigo completo que preparamos para você sobre Hard Skills.
É o responsável por buscar profissionais que atuam em funções específicas, mas que acabam não entrando no radar dos recrutadores. Sua busca é feita de forma muito mais ativa e inclui um estudo muito mais amplo do mercado, do que apenas receber currículos.
Highest Paid Person’s Opinion, em português, a opinião da pessoa mais bem paga, é uma armadilha que precisa ser evitada na hora de tomar decisões. O fato de alguém estar no topo (hierárquico, de tempo de casa,…) da empresa não significa que sua opinião deva ser considerada regra. As decisões devem ser tomadas com base em dados, não em opiniões - independentemente de quem as dê.
Inteligência artificial que armazena uma grande quantidade de dados e que, ao ser treinada por um humano, se limita a apenas identificar os padrões pré-estabelecidos por ele.
Inteligência artificial que armazena uma grande quantidade de dados e que, ao ser treinada por um humano, aprende a identificar padrões pré-estabelecidos por ele e ainda é capaz de identificar padrões de outras áreas e domínios.
Ideal Customer Profile (ICP) se refere ao perfil dos clientes que têm a situação e as características ideais para serem atendidos satisfatoriamente pela solução proposta pela empresa. Ele representa um perfil que se encaixa em uma conta, e não apenas um comprador, um tomador de decisão das aquisições de uma empresa ou um usuário final.
Processo de absorver dados de uma variedade de fontes e transferi-los para um local de destino onde eles possam ser depositados.
Ideias que surgem a partir da análise de informações e dados. Bem definidas e possíveis, elas identificam áreas de oportunidades, propõem soluções e planos de ação para expandir o negócio.
Inteligência emocional é o nome que se dá ao conjunto de competências relacionadas a lidar com emoções. Mais especificamente, a como (e o quanto) percebê-las, processá-las, compreendê-las e gerenciá-las.
Dentre as competências da IE estão, por exemplo, as chamadas soft skills, especialmente conectadas com as características ligadas às interações com os outros.
Quer saber mais sobre Inteligência emocional e como você pode impulsionar esse conjunto de competências?
As empresas tendem a focar em suas próprias criações, nos produtos em si. Mas clientes não compram produtos específicos, eles consomem produtos e serviços para solucionar problemas específicos.
Essa é a premissa básica do Jobs to be Done: conhecer as necessidades do cliente para apresentar soluções inovadoras para atendê-las. Isto é, entender as necessidades do cliente para inovar.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre Jobs to be Done e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
Kaizen é um termo japonês que significa “mudança para melhor” ou “melhoria contínua”. É uma filosofia empresarial japonesa que busca processos que melhorem continuamente as operações e envolvam todos os funcionários. Kaizen vê a melhoria da produtividade como um processo gradual e metódico.
O conceito de kaizen abrange uma ampla gama de idéias. Envolve tornar o trabalho mais eficiente e eficaz, criando um ambiente para os membros da equipe, melhorando os procedimentos diários, garantindo o engajamento dos funcionários e tornando o trabalho mais gratificante e seguro, e menos cansativo.
Método utilizado por equipes de marketing, desenvolvimento de software, prestação de serviços, e muitas outras, como uma ferramenta prática de gestão de tarefas de forma ágil e estruturada.
Com o método Kanban é possível ter uma comunicação em tempo real e total transparência no trabalho: as tarefas do projeto são apresentadas visualmente em um quadro, permitindo que os membros da equipe vejam, a qualquer momento, o estado de cada etapa.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre Kanban e utilize um modelo editável que preparamos para você.
Key Performance Indicators, ou seja, indicadores-chave de performance, servem para traçar aonde se quer chegar e mensurar os avanços feitos.
De forma resumida, um KPI serve para mostrar como você ou sua empresa está se saindo em uma determinada atividade que tem como objetivo alcançar certo resultado.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos para você sobre KPIs.
Laboratórios de inovação são locais seguros em que as empresas criam experimentos e testam seus projetos, sendo especialmente importantes para negócios com ambiente interno extremamente rígido ou indústrias altamente reguladas.
No entanto, de acordo com a consultoria francesa Capgemini, a grande maioria desses laboratórios falha no propósito de gerar inovações relevantes para suas empresas.
Clique aqui e saiba alguns erros que podem ser evitados ao criar um Laboratório de Inovação.
Possível cliente que, por interesse por um produto ou serviço, fornece seus dados de contato (e-mail, telefone…), normalmente ao preencher um formulário, em troca de algum benefício oferecido pela empresa (e-book, desconto, acesso exclusivo a determinado conteúdo…).
Lean é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do Sistema Toyota. Ao longo das últimas décadas, organizações de praticamente todos os setores têm usado lean como meio fundamental para transformar realidades gerenciais, potencializar resultados e melhor aproveitar o potencial humano.
Sigla da Lei Geral de Proteção de Dados (lei nº 13.709/2018), que estabelece diretrizes importantes e obrigatórias para a coleta, processamento e armazenamento de dados.
LTV (Lifetime Value ou, em português, valor do tempo de vida do cliente) é uma métrica de Marketing usada para calcular o faturamento que um cliente traz para seu negócio depois de ser conquistado.
Dito de outra forma, o cálculo LTV mede o quanto você fatura com um cliente durante o relacionamento dele com seu negócio (daí vem o termo “tempo de vida”).
A partir desse cálculo, gestores e empreendedores conseguem definir melhores estratégias para aumentar esse faturamento e a retenção desses clientes, seja através de investimentos no relacionamento, nos produtos ou nos benefícios.
Em portugês “aprendizado da máquina”, é um sistema capaz de associar diversos dados, por meio de métodos estatísticos específicos e do uso de variados algoritmos, para encontrar padrões em um banco de dados e, a partir deles, fazer predições.
Instituído pela Lei Complementar nº 182/2021, o marco legal traz maior segurança jurídica: a lei cria uma norma para startups, além de trazer parâmetros jurídicos mínimos para a atuação desses novos negócios; clareza conceitual: o texto estabelece conceitos como startup, investidor-anjo e sandbox regulatório; simplificação: facilidade para investimentos e contratações públicas em inovação; desburocratização: reduz os procedimentos burocráticos com o estímulo de programas regulatórios experimentais; regulamentação: alternativas para retenção de colaboradores (stock-options); e incentivos: prevê institutos que promovam a segurança jurídica para investidores.
O Mapa de Fluxo de Valor é uma ferramenta estratégica que possibilita enxergar o macro de uma produção. É um mapeamento de processos que considera o fluxo de trabalho de um produto desde o início, com a chegada da matéria-prima, até o resultado final sendo entregue ao cliente. Dessa maneira, não se restringe apenas ao processo de um departamento, mas de todos os envolvidos na produção do produto ou realização do serviço.
O conceito de user story mapping, ou mapeamento da história do usuário, foi popularizado pela primeira vez em 2005, pelo product thinking Jeff Patton, em seu artigo “It’s All in How You Slice It” (em tradução livre “Tudo depende de como você fatia”).
O mapeamento é uma técnica que estrutura o planejamento e o lançamento de um produto/serviço, a partir de uma maneira ágil de gerenciar backlogs de tarefas. Ao usá-lo, você será capaz de manter o foco no valor comercial e lançar recursos com os quais os clientes realmente se preocupam.
Com essa ferramenta prática de gestão, a equipe multifuncional terá um entendimento compartilhado do que precisa ser feito para satisfazer as necessidades dos clientes.
Para saber mais sobre essa ferramenta e usar o framework editável, leia aqui nosso artigo.
Personas é uma forma de resumir um público-alvo de determinado produto ou serviço. Ao pesquisar, observar, conhecer bem esse público, você consegue traçar comportamentos médios, comuns desse grupo.
Público-alvo são dados mais gerais, mais demográficos, focados mais no quem. A persona vai além do quem e busca compreender o porquê. O objetivo é entender o comportamento de um determinado público, seus interesses, hábitos e dores.
Ao criar personas de usuário, você e sua equipe terão uma compreensão mais rica do seu público e, com isso, poderão tomar melhores decisões de produto e marketing para sanar as dores dessas pessoas.
Clique aqui para ler o artigo completo sobre Mapeamento de Personas e utilize o framework gratuito.
Eficiente e extremamente fácil de utilizar, a ferramenta prática de gestão Matriz 5W2H organiza o desenvolvimento de um projeto. A combinação de letras e números serve como um checklist para um plano de ação organizado em 7 etapas, definidas por 7 perguntas: 5 começam com W e 2 com H. Com ela é possível integrar seu time, traçar as tarefas necessárias, controlar e alcançar os resultados.
Para saber mais sobre a Matriz 5W2H, leia o artigo que preparamos e aproveite o framewok que disponibilizamos gratuitamente.
São dados sobre os outros dados, que têm a função de facilitar o entendimento e tornar explícita a utilidade das informações trazidas por eles.
A metodologia Agile surgiu como uma alternativa aos obstáculos enfrentados pelo desenvolvimento de software com a utilização de técnicas de gestão tradicionais.
Nesse modelo de gerenciamento é realizada uma abordagem iterativa, entretanto, diferentemente dos métodos utilizados anteriormente — nos quais todo o processo é documentado durante o planejamento —, na metodologia Agile são realizadas etapas curtas para planejar e desenvolver.
Ansoff - conhecido como o Pai da Gestão Estratégica - elaborou uma matriz para a análise de oportunidades e desenvolvimento de estratégias de crescimento para empresas. Essa ferramenta ficou conhecida como Matriz de Ansoff, ou Matriz Produto/Mercado.
A matriz apresenta quatro estratégias que podem ser usadas para ajudar um negócio a crescer:
Penetração no mercado: foca no aumento das vendas de produtos existentes para um mercado existente. Desenvolvimento de produto: aborda a introdução de novos produtos em um mercado existente. Desenvolvimento de mercado: se concentra em entrar em um novo mercado usando produtos existentes. Diversificação: foca na entrada em um novo mercado com a introdução de novos produtos. Das quatro estratégias, a penetração no mercado é a menos arriscada, enquanto a diversificação é a mais arriscada.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre a Matriz de Ansoff e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
Uma ferramenta prática de gestão para tomada de decisões, a partir da organização de todas as suas tarefas em quadrantes com dois eixos: um de Importância e outro de Urgência. Cada quadrante recebe um peso – de 1 a 4 – dependendo da sua prioridade.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre a Matriz de Eisenhower e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
Também é chamada de Matriz GUT. O termo GUT é um acrônimo de Gravidade, Urgência e Tendência. Ao analisar um problema ou projeto sob a ótica desses três critérios, você será capaz de quantificar informações e classificá-lo de acordo com o nível de prioridade.
Dica: A Matriz GUT não é apenas uma ferramenta para “apagar incêndios”, ela é uma poderosa aliada na tomada de decisões do dia a dia.
Com ela, você conseguirá:
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre a matriz e utilize o framework para você aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
A Matriz de Priorização, também chamada de Matriz de Risco, apresenta os riscos que uma empresa pode enfrentar de forma visual em um diagrama. Nessa ferramenta prática de gestão, os riscos são divididos de acordo com sua probabilidade e seus efeitos, ou impactos, de modo que o pior cenário possa ser identificado rapidamente.
Essa matriz é resultado da análise e da avaliação de risco e, portanto, é um componente fundamental para o seu projeto e para o gerenciamento de risco.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre a Matriz de Probabilidade e Impacto e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
A Matriz de Priorização, também chamada de Matriz de Risco, apresenta os riscos que uma empresa pode enfrentar de forma visual em um diagrama. Nessa ferramenta prática de gestão, os riscos são divididos de acordo com sua probabilidade e seus efeitos, ou impactos, de modo que o pior cenário possa ser identificado rapidamente.
Essa matriz é resultado da análise e da avaliação de risco e, portanto, é um componente fundamental para o seu projeto e para o gerenciamento de risco.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre a Matriz de Risco e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
O termo GUT é um acrônimo de Gravidade, Urgência e Tendência. Ao analisar um problema ou projeto sob a ótica desses três critérios, você será capaz de quantificar informações e classificá-lo de acordo com o nível de prioridade.
Dica: A Matriz GUT não é apenas uma ferramenta para “apagar incêndios”, ela é uma poderosa aliada na tomada de decisões do dia a dia.
Com ela, você conseguirá:
Também é chamada de Matriz de Priorização.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre a Matriz GUT e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
É uma ferramenta prática de gestão muito útil para uma análise colaborativa que facilita a tomada de decisão sobre priorizações, a partir de um sistema de pontuação. Seu nome é um acrônimo para Rapidez, Autonomia e Benefício, que são os três quesitos que fundamentam a priorização das atividades.
Pode ser aplicada tanto para organizar atividades pessoais quanto para priorizar tarefas em empresas de qualquer porte e setor.
Saiba mais desta ferramenta prática e use o modelo que preparamos para você.
O nome Matriz RACI é um acrônimo para Responsible (R), Accountable (A), Consulted (C) e Informed (I) ou, em português, Responsável, Autoridade, Consultado e Informado. É uma ferramenta de gerenciamento de equipes, muito eficaz em contribuir de forma simples para o planejamento de recursos humanos no desenvolvimento de projetos.
A Matriz Raci proporciona uma visão de como cada integrante do seu time contribui, por meio de tarefas e metas menores, para o atingimento dos objetivos.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre a Matriz RACI e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
Criada pela Ford Motor Company durante as décadas de 1960 e 1970, as 8 ações para a resolução de problemas é uma ferramenta prática que tem como objetivo identificar a causa raiz de problemas recorrentes para solucioná-los de forma eficaz.
O nome 8D se refere a “dos” – em inglês, ações a fazer. Ou seja, a metodologia consiste em ações que devem ser feitas para identificar um problema, conter os danos e impedir que o problema volte a acontecer. Ao utilizar esta ferramenta, você irá criar um relatório 8D com estratégias imediatas e ações corretivas.
Clique aqui e veja o artigo que preparamos sobre a Metodologia 8D e utilize o framework para aplicar essa ferramenta prática de gestão na sua empresa.
A metodologia Agile surgiu como uma alternativa aos obstáculos enfrentados pelo desenvolvimento de software com a utilização de técnicas de gestão tradicionais.
Nesse modelo de gerenciamento é realizada uma abordagem iterativa, entretanto, diferentemente dos métodos utilizados anteriormente — nos quais todo o processo é documentado durante o planejamento —, na metodologia Agile são realizadas etapas curtas para planejar e desenvolver.
Como o próprio nome diz, são números que seduzem por dar a versão mais agradável e otimista; dados que documentam o estado atual da empresa/produto sem entrar a fundo na questão do caminho percorrido até chegar a este número ou do que fazer para seguir.
Várias métricas podem acabar se tornando métricas de vaidade: medir a quantidade de cliques em um site ou o número de downloads de um aplicativo, o custo de aquisição de cada cliente (CAC), o tempo de uso do produto ou mesmo a recorrência, quantas vezes esse cliente voltou a usá-lo.
O perigo de seguir as métricas de vaidade é ficar míope quanto ao seu próprio negócio e não focar no que realmente é necessário e no que está traçado no seu planejamento estratégico.
Quer saber mais sobre esse assunto? Clique aqui e veja o artigo completo sobre a importância dos dados para tomada de decisões.
Marketing Qualified Lead, ou lead qualificado de marketing, é aquele que já sabe qual problema precisa resolver e está em busca da melhor solução. Por conta disso, ele já teve interações com a sua empresa - leu posts do blog, baixou materiais ricos e talvez até já tenha usado ferramentas criadas para ele.
Must-Win Battles (MWB) é uma metodologia, criada em 2005, com um tom mais lúdico e inspirador. Se baseia em definir qual é a “guerra” da sua empresa dentro de um determinado período e, para vencer a guerra, quais são “batalhas” – pequenos objetivos e metas destrinchados para períodos menores (anuais, trimestrais etc.) - indispensáveis.
No brainer refere-se a uma decisão ou escolha que é muito fácil de ser tomada, a resposta é tão óbvia que a pergunta ou problema se torna fácil de resolver. Mas a resposta só é óbvia quando se tem dados para embasá-la. Portanto, quanto mais dados a sua empresa tiver, mais decisões no brainer ela tomará.
Clique aqui e leia um artigo que preparamos para você sobre a importância dos dados nas tomadas de decisões.
Net Promoter Score é um índice desenvolvido para medir a satisfação e a lealdade dos clientes.
Você deve pedir aos seus clientes que avaliem seu produto/serviço a partir da seguinte pergunta: “de 0 a 10, qual a possibilidade de você indicar esse produto/serviço a outras pessoas?”
A partir das respostas dadas, você irá dividi-los em três categorias:
Notas de 9 a 10 - Promotores: gostaram tanto do produto/serviço que certamente vão indicar para outros Notas 6 a 8 - Neutros Notas abaixo de 6 - Detratores: não estão satisfeitos e poderão falar negativamente da sua empresa
Depois, você aplica a seguinte fórmula: % clientes promotores – % clientes detratores = NPS
Esse é um índice desafiador, porque só os clientes muito satisfeitos estarão no grupo de promotores.
Quer entender melhor a importância do NPS e como calculá-lo?
Offsite é basicamente uma reunião que acontece fora do ambiente de trabalho, e que propicia o convívio social entre o time.
Veja aqui dicas de como conduzir um Offsite.
Objectives and Key Results, em português, objetivos e resultados-chave.
Objetivo é a direção em que a organização precisa estar no médio prazo. Por definição, os objetivos são significativos, concretos, orientados para a ação e (idealmente) inspiradores.
Resultados-chaves são marcos que permitem à empresa chegar lá. Eles precisam ser facilmente rastreáveis, compreensíveis e compartilhados por toda a empresa. São resultados específicos e com prazos determinados, são agressivos, mas realistas. Acima de tudo, eles são mensuráveis e verificáveis. Você atinge um resultado-chave ou não; não há área cinzenta ou espaço para dúvidas.
OKR é uma ferramenta colaborativa de definição de metas usada por equipes e indivíduos para definir metas desafiadoras e ambiciosas com resultados mensuráveis. Dito de outra forma, é uma ferramenta de metas, engajamento e direcionamento. Com OKR você rastreia o progresso, cria alinhamento e incentiva o envolvimento em torno de metas mensuráveis.
Clique aqui e tenha acesso ao Guia Completo para utilização de OKRs
Onboarding - Processo para integrar o novo colaborador à equipe, cultura e forma de operação da organização.
Modelo de gestão que contribui para o desenvolvimento da mentalidade de dono na empresa, partnership é um plano de divisão das ações da empresa entre as estrelas do time.
Dividir ações da empresa? Para muitos, isso pode parecer estranho. Mas se bem executado e com boas regras, pode ser transformador para a empresa.
Quer saber mais sobre o modelo de Partnership? Veja aqui como a XP organizou o seu modelo de sociedade.
O pensamento divergente é um processo para identificar novas oportunidades, encontrar caminhos criativos para resolver problemas e desafiar o status quo da sua empresa.
Diante disso, Thomas Malnight, Ivy Buche e Victoria Kemanian, três pesquisadores do IMD (International Institute for Management Development), desenvolveram uma forma de aplicar o pensamento divergente em empresas baseada em quatro pilares, que juntos ajudam a levantar opções para acelerar o crescimento da empresa em seu core business e a ter ideias para mudar a trajetória da empresa já existente.
Clique aqui e leia o artigo completo sobre o assunto.
Processo de coleta, organização e análise de dados com foco em gestão de pessoas, ou, dito de outra forma, é um método de uso de dados para detectar e analisar padrões de comportamento dentro de uma organização.
Personas é uma forma de resumir um público-alvo de determinado produto ou serviço. Ao pesquisar, observar, conhecer bem esse público, você consegue traçar comportamentos médios, comuns desse grupo.
Público-alvo são dados mais gerais, mais demográficos, focados mais no quem. A persona vai além do quem e busca compreender o porquê. O objetivo é entender o comportamento de um determinado público, seus interesses, hábitos e dores.
Ao criar personas de usuário, você e sua equipe terão uma compreensão mais rica do seu público e, com isso, poderão tomar melhores decisões de produto e marketing para sanar as dores dessas pessoas.
Clique aqui para ler o artigo completo sobre Mapeamento de Personas e utilize o framework gratuito.
De uma maneira literal, podemos traduzir a palavra pipeline como “cano” ou “oleoduto”. Na prática, essa expressão é usada para demonstrar todo o processo que um cliente passa antes de se decidir por finalizar a compra com a sua empresa.
É uma estrutura com metas e objetivos que visa desenvolver as competências dos colaboradores em uma empresa. É papel do gestor ajudar nessa evolução, fornecendo as ferramentas necessárias e acompanhando todos os passos do desenvolvimento.
Leia aqui o artigo completo que preparamos para você sobre Plano de Desenvolvimento Individual.
Criado em 2009, a partir da metodologia do Business Model de Alex Osterwalder e Yves Pigneur, o PM Canvas é uma Ferramenta Prática de Gestão para líderes que desejam impulsionar seus negócios a partir de metodologias inovadoras que estruturam a estratégia da empresa.
O autor do PM Canvas, José Finocchio, elaborou esta metodologia com base na neurociência para desenvolver e gerenciar projetos.
Segundo José Finocchio, entender como funciona a mente, a comunicação e a troca de informações permite que seu projeto seja mais bem estruturado.
Clique aqui para ler o artigo completo sobre PM Canvas e utilize o framework gratuito.
Portfólio é uma coleção de trabalhos já realizados de uma empresa ou de um profissional. Muitas organizações têm seus portfólios separados por departamentos ou unidade de negócios. Existem diversos tipos de portfólios, depende do segmento da empresa e do profissional.
Compilado de dados, coletados dentro de uma organização (como avaliação da presença de uma pessoa, avaliação de seu desempenho, relatórios etc.), que medem a probabilidade de um colaborador sair da empresa no curto e médio prazo.
Product Discovery é o processo iterativo de redução da incerteza em torno de um problema ou ideia para garantir que o produto certo seja criado para o público certo.
Não existe uma solução mágica para criar produtos inovadores. Em 2015, três desenvolvedores da Alemanha, Klaus-Peter Frahm, Michael Schieben e Wolfgang Wopperer-Beholz, após anos trabalhando com as práticas e processos prescritivos para criação de um produto inovador, perceberam que todos eles foram derrotados pela complexidade inerente da inovação.
Por isso, começaram a se questionar: que tipo de ferramenta de gestão seria capaz de aumentar e aprimorar efetivamente o pensamento sobre um produto e melhorar, de forma contínua e eficaz, a colaboração?
A partir dessa questão, passaram a considerar produtos inovadores como um sistema complexo de agentes que interagem e forças dinâmicas. E para lidar com esse sistema, desenvolveram o Product Field, em português Campo do Produto, uma ferramenta de gestão para desenvolvimento de produto.
Clique aqui para ler o artigo completo sobre Product Field e utilize o framework gratuito.
Product Market Fit (PMF), em livre tradução para o português, é a Adequação do Produto ao Mercado, ou seja, uma forma prática de entender como seu produto atenderia às necessidades dos seus clientes em potencial e de medir o nível de satisfação que o seu produto alcançará.
O criador desse conceito é Marc Andreessen, investidor no Vale do Silício e fundador da Netscape, o primeiro browser comercial. Segundo ele, o diferencial dessa ferramenta prática de gestão está em compreender o produto de forma holística, isto é, desde a maneira como os clientes o usam e o que esperam dele até a demanda do mercado.
Com ela você poderá avaliar diferentes aspectos do mercado e seus clientes, aumentando, assim, a chance de conseguir criar algo que alcance o seu público-alvo.
O mapeamento de como atingir a adequação do produto ao mercado proporciona um entendimento sólido da direção que seu produto deve seguir. Isso reduz as suposições e sustenta uma estratégia para a sua tomada de decisão.
Clique aqui para ler o artigo completo sobre Product Market Fit e usar o framework gratuito.
Dentro da metodologia Scrum, é a pessoa que coordena o projeto para solucionar um problema complexo. É o responsável por orientar o Scrum Team a criar o maior valor possível no desenvolvimento do projeto. Como o Scrum é um framework e não uma metodologia, o Product Owner é livre para decidir como criar esse valor e como realizar o projeto.
Entre suas tarefas estão:
MLP, Minimum Lovable Product, é um teste de produto ou serviço feito com foco constante na perspectiva do cliente; ele busca não só validar o produto/serviço, mas medir a satisfação dos usuários. Por isso, há um investimento maior em design e usabilidade.
Essa abordagem tem os benefícios de um MVP e vai além: como o foco é ser atrativo para os usuários, maior valor é agregado ao produto ou serviço, aumentando as chances de sucesso.
Para você saber mais sobre MLP, MVP e a diferença para protótipo, leia este artigo que preparamos para você.
MVP, Minimum Viable Product, é uma maneira “enxuta” de oferecer aos consumidores um produto ou serviço sem ele estar totalmente concluído.
Essa prática foi bem abordada por Eric Ries, empreendedor do Vale do Silício, no livro “A Startup Enxuta”. Na publicação, Ries afirma que o conceito de MVP “propõe um novo modo de pensar e de construir produtos e serviços inovadores que levem a um negócio sustentável.”
Com o MVP, o empreendedor pode entregar aos seus clientes uma versão simplificada de um produto final, com um mínimo de funcionalidades. Essa versão é desenvolvida de forma ágil – com pouca perda de tempo e de recursos – e pode ser testada por uma parcela de usuários; a partir das respostas destes, é possível fazer as modificações necessárias até que o produto final seja lançado no mercado. Deste modo, os feedbacks dos próprios consumidores ajudam na construção do produto e validam sua viabilidade.
Para você saber mais sobre MVP, MLP e a diferença para protótipo, leia este artigo que preparamos para você.
São modelos computacionais, inspirados no sistema nervoso central humano, capazes de realizar o aprendizado de máquina e o reconhecimento de padrões.
RICE é um sistema de pontuação que avalia cada iniciativa em relação a quatro fatores - alcance, impacto, confiança e esforço - e cria uma estrutura de priorização baseada nesses quatro fatores combinados a partir de um método próprio. Essa estrutura de priorização vai ajudar você e a sua equipe a tomar decisões mais bem informadas sobre qual trabalho deve ser feito primeiro.
Clique aqui para ler o artigo completo sobre RICE e usar o framework gratuito.
ROI significa “Return over Investment”, ou “Retorno sobre Investimento”. Isto é, é uma métrica financeira baseada na relação entre o dinheiro ganho e o dinheiro aplicado em um investimento. Esse cálculo de retorno é muito usado no marketing para validar os investimentos realizados.
Rollout é uma palavra em inglês cuja tradução literal é “rolar para fora” ou desenrolar. É muito usada no contexto empresarial para se referir ao desenvolvimento de uma tecnologia ou implementação de uma política.
Muitas pessoas acreditam que Scrum é uma metodologia de trabalho, porém, na realidade, é um framework, uma ferramenta prática de gestão que tem como objetivo principal ajudar pessoas, times e organizações a gerar valor por meio de soluções adaptativas para problemas complexos.
“Vários processos, técnicas e métodos podem ser empregados com o framework. Scrum se acopla às práticas existentes ou as torna desnecessárias. Scrum torna visível a eficácia relativa da gestão atual, meio ambiente e técnicas de trabalho, para que melhorias possam ser feitas.” Ken Schwaber and Jeff Sutherland em Guia do Scrum
Para conhecer mais sobre esta ferramenta dos times ágeis e ter acesso ao framework, leia o artigo que preparamos aqui.
Dentro da metodolofia Scrum, o Scrum Master é a pessoa que está mais afinada com a ferramenta. Cabe a ela fazer treinar o time para o uso da ferramenta, garantir que todos os eventos Scrum ocorram e sejam positivos, produtivos e mantidos dentro do prazo, e ajudar o Scrum Team a se concentrar na criação de incrementos de alto valor que atendam à Definição de Pronto.
Entre as atribuições do Scrum Master está, também, conversar com outras empresas que utilizam essa ferramenta para ter novos insights e orientar melhor o seu time.
Para conhecer mais sobre esta ferramenta dos times ágeis e ter acesso ao framework, leia o artigo que preparamos aqui.
O Scrumban é uma metodoliga híbrida que junta as melhores características do Scrum e do Kanban. A base é o Scrum, e o Kanban a complementa. O Scrumban tem como resultado os papéis e cerimônias do Scrum e a evolução do processo e a cadência do Kanban, como a visualização do fluxo de trabalho, o limite de tarefas em andamento (Work In Progress) e o sistema puxado (just in time).
Quer saber mais sobre ferramentas práticas de gestão de tarefas? Veja aqui o artigo que preparamos para você.
SMART é um acrônimo que você pode usar para orientar suas metas.
Specific - Específico (simples, sensível, significativo)
Measurable - Mensurável (significativo, motivador)
Achievable - Alcançável (acordado, atingível)
Relevant - Relevante (razoável, realista e com recursos, baseado em resultados)
Time bound - Limite de tempo (baseado no tempo, limitado no tempo, limitado no tempo / custo, oportuno, sensível ao tempo)
São as habilidades que não estão conectadas diretamente com o trabalho, mas que ajudam a desenvolver o trabalho melhor, como por exemplo: ter curiosidade, saber se comunicar com clareza, ser criativo e colaborativo. Atualmente, essas qualidades estão sendo levadas em consideração pelos recrutadores nas entrevistas.
Leia aqui o artigo completo que preparamos para você sobre Soft Skills.
Sprint é uma Ferramenta Prática de Gestão desenvolvida pela Google Ventures para resolver problemas com o mínimo de investimento e em um ambiente o mais real possível. É uma metodologia usada para desenvolver uma hipótese, criar um protótipo e testá-lo rapidamente.
Para conhecer mais sobre essa ferramenta prática de gestão, veja o artigo que preparamos para você.
Em empresas tradicionais, é comum vermos os colaboradores separados fisicamente de acordo com as áreas de atuação: de um lado o departamento de marketing, do outro lado o de finanças, tecnologia, desenvolvimento etc.
Esse modelo tradicional tem sido substituído em algumas empresas pelos squads: equipes compostas por especialistas de diferentes áreas, que trabalham para desenvolver um produto ou realizar determinada meta de curto-médio prazo. Desta forma, a empresa é dividida em pequenos grupos multidisciplinares com objetivos específicos.
Cada squad tem responsabilidade ponta a ponta no projeto: pensam, projetam e desenvolvem. Para isso, eles têm um alto nível de autonomia, isto é, decidem como realizarão o objetivo final. Essa liberdade, aliada à agilidade e à inovação, é priorizada em relação à burocracia e hierarquia.
O interessante desse modelo é que sua própria característica o impulsiona: a autonomia deixa os colaboradores mais motivados para apresentar mais resultados, e a estrutura sem burocracias e aprovações acelera as tomadas de decisão e a independência entre squads, criando mais agilidade na empresa como um todo.
Para conhecer mais sobre esse modelo organizacional, veja o artigo que preparamos para você.
Assim como os cobiçados seres mitológicos de um único chifre, as empresas ou startups unicórnios são aqueles raros negócios que todos desejam e que se destacam no cenário. São empresas privadas avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares.
Para conhecer mais sobre a origem e o perfil das chamadas empresas ou startups unicórnio, leia o artigo que preparamos aqui.
Inteligência artificial que armazena uma grande quantidade de dados e que consegue se conectar com outras inteligências, sendo, assim, capaz de tomar decisões por si só.
É uma maneira de explicar o conjunto de competências que um profissional deve desenvolver a partir da forma da letra T. No eixo horizontal estão as competências mais generalistas e no eixo vertical estão as competências relacionadas a um conhecimento especializado.
Teste A/B é um método de teste de design por meio do qual comparam-se elementos aleatórios com duas variantes, A e B, em que estes são o controle e o tratamento de uma experiência controlada, com o objetivo de melhorar a percentagem de aprovação.
Taxa de Retenção é uma métrica que mede a retenção de usuários/clientes, e é muito útil para analisar a qualidade do produto/serviço, especialmente elementos que aumentam a rejeição interna.
Taxa de retenção = ((CE-CN) / CS)) 100 Sendo,
CE = número de clientes no final do período;
CN = número de novos clientes adquiridos durante o período;
CS = número de clientes no início do período.
É uma métrica usada para analisar o desempenho de compras de um cliente. Através desse número, as empresas conseguem monitorar se o valor investido para a aquisição do cliente está valendo a pena ou não. A saúde financeira de uma companhia depende muito desse indicador, que vai direcionar o orçamento para campanhas de marketing.
O ticket médio é calculado através de um valor total de vendas de um período determinado dividido por um um número de clientes.
Quando uma empresa ganha tração significa que ela é capaz de adquirir novos clientes de forma mensurável. Existem 19 canais para ganhar tração:
Blogs especializados Publicidade Relações públicas não convencionais Search Engine Marketing (SEM) ou marketing em buscadores Social ads e displays ads Anúncios offline Search Engine Optimization (SEO) ou otimização para buscadores Marketing de conteúdo E-mail marketing Marketing viral Engenharia como marketing Business Development (BD) ou desenvolvimento de negócios Vendas Programas de afiliados Plataformas existentes Feiras de negócios Eventos offline Palestras Criação de comunidades
Para te ajudar a ganhar tração no seu negócio, disponibilizamos gratuitamente o framework Bullseye.
No livro Transformação Dual (Dual Transformation), Scott Anthony, Clark Gilbert e Mark Johnson propõem que as empresas devem atuar em duas frentes de transformação para promover as mudanças necessárias para que o negócio sobreviva.
A primeira, a Transformação A, está relacionada ao reposicionamento das principais atividades que a empresa já exerce para maximizar a resiliência do negócio (core business).
Já a segunda transformação, a Transformação B, se refere a criação de um novo motor de crescimento, que é o que vai sustentar a sua empresa no futuro.
Para saber mais sobre Transformação Dual, veja este artigo que preparamos para você.
O framework de 3 Horizontes busca tangibilizar a visão estratégica da organização para atingir 3 objetivos:
Explorar novas oportunidades; Entender quais recursos existem para exploração; Estruturar uma ordem de prioridade para as ações.
O modelo é dividido em 3 espaços temporais, representados por saltos na curva de inovação.
Horizonte 1 – “O Mundo em Crise” – Período de 12 meses: Universo de inovações sustentáveis, que garantem a existência do modelo de negócio atual para o curto prazo.
Horizonte 2 – “O Mundo em Transição” – Período de 24 a 36 meses: Conjunto de inovações que potencialmente podem ajudar o modelo de negócios a alcançar novos consumidores, mercados e segmentos. Criatividade e empreendedorismo estão intimamente ligados a esse espaço, que conta com inovações que podem disruptar o Horizonte 1 em diferentes graus.
Horizonte 3 – “O Mundo Viável” – Período de 36 a 72 meses: Esse horizonte representa as novas oportunidades de negócio que a organização pode explorar para gerar vantagem competitiva ou para responder às ameaças disruptivas. Envolve a visão da empresa sobre o futuro e o impacto das mudanças do mundo no negócio.
Para saber mais sobre os 3 Horizontes e utilizar a Ferramenta Prática de Gestão veja este artigo que preparamos para você.
UI significa User Interface, podendo ser traduzida como a Interface do Usuário. Trata-se de uma área dedicada a criar interfaces mais fáceis e amigáveis.
A sigla UX significa User Experience, podendo ser traduzida como Experiência do Usuário. Trata-se de como o cliente interage com o seu produto ou serviço a partir dos elementos disponibilizados.
VMOSA é um processo de planejamento prático que pode ser usado por qualquer empresa, não importa o porte ou setor. Essa ferramenta de planejamento abrangente ajuda sua empresa ao permitir que todos se concentrem em objetivos de curto prazo, enquanto mantêm a sua missão e visão de longo prazo.
Para saber mais sobre a ferramenta e baixar o framework editável, acesse aqui.
Processo de análise, previsão e planejamento da oferta e demanda de força de trabalho e dos pontos que exijam intervenção dos líderes ou responsáveis pela gestão de pessoas para garantir a produtividade e a lucratividade da empresa.
Literalmente, trabalho em progresso. Atividades em andamento, mas ainda não concluídas. Isto é, não são atividades “a fazer” nem “concluídas”. Ter muito WIP pode diminuir o foco e o desempenho da equipe e, consequentemente, levar a um atraso na conclusão dos projetos.